Do tataravô, pro bisavô, pro avô e pra avó, pra filha, pro neto, Café Rilma, a avó, das Matas de Minas com sabor levemente adocicado, cítrico e muito chocolate!!!!
Em 1982, vó Rilma e vô Joaquim começaram seus cultivos nas terras de Hematita-MG, os melhores cafés das Matas de Minas.
De acordo com a Metodologia de Avaliação Sensorial da SCAA (Specialty Coffee Association of America), Café Especial é todo aquele que atinge, no mínimo, 80 pontos na escala de pontuação, que vai até 100, sendo avaliados os seguintes atributos:
Fragrância/Aroma
Uniformidade (cada xícara representa estatisticamente 20% do lote avaliado)
Ausência de Defeitos
Doçura
Sabor
Acidez
Corpo
Finalização
Harmonia
Conceito Final (impressão geral sobre o café, atribuída pelo classificador. Única parcela de subjetividade do classificador na avaliação da amostra)
Um Café Especial destaca-se nesses atributos, possuindo sabores e aromas que podem ser frutados, herbais, doces como caramelo e chocolate, por exemplo.
Dependendo da região de cultivo, do cuidado pós-colheita e da torra, você tem cafés diferentes e muito saborosos.
Essa classificação é apenas para o café Arábica, pois a bebida feita a partir dessa espécie, é considerada nobre por sua complexidade de aroma e sabor (doçura e acidez).
Mas a nota não é a única diferença entre os grãos. O processo de torrefação também é muito importante, pois irá influenciar o resultado do sabor na xícara. Isso acontece porque quanto mais tempo o café é exposto ao calor no torrador, mais açúcar natural do grão é consumido. Portanto, quanto mais escura a torra do café, menos doçura ele terá.
Para o produtor também é muito diferente. O café especial é produzido em menor quantidade, mas dá muito mais trabalho no processo produtivo. Ele exige cuidados desde o desenvolvimento da planta, na colheita, no pós-colheita, secagem, armazenamento até chegar a torra. Por esse motivo, o café especial agrega muito mais valor ao produtor e ao comércio
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